quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

SE EU TIVESSE UMA MÁQUINA DO TEMPO...

Se eu tivesse uma máquina do tempo, iria viajar para o passado. Voltaria, sem dúvida, para as décadas de 60, 70 e 80, por inúmeros motivos... Primeiramente, acho o "máximo" essa época, seja a música, as roupas, o modo de viver, tudo. Me imagino vestido com aquelas jaquetas de couro, as calças justas, o sapato, dirigindo um carro da moda  com os amigos sem custo, tipo o John Travolta "Nos embalos de Sábado a noite".
(Gostaria de ter nascido na década de sessenta, ter passado minha infância na década de 70 e a adolescência e a fase adulta na década de 80.)
Essas três décadas são marcadas pelas músicas e bandas que fizeram sucesso, The Beatles, Elvis Presley, Bee Gees, Michael Jackson, etc. Essa época também é marcada pelo som das discotecas, a Ditadura Militar e vários outros acontecimentos.
 O que alimenta essa minha "vontade" de viver nessas décadas são os filmes estadunidenses que retratam esse período, também, as músicas que mais fizeram sucesso no mundo inteiro e mais vários outros fatores. Mas existe um fator que eu exalto, que é a valorização das coisas... Como assim valorização das coisas? 
Nessa época, na qual meus pais viveram e também muitas pessoas, as coisas eram muito mais valorizadas. Existiam momentos muito mais marcantes, as pessoas que viveram nessa época possuem mais memórias, mais lembranças e sentem falta disso tudo. Antigamente, as crianças ficavam o ano inteiro esperando  para ganhar uma bicicleta e contavam os dias para poderem brincar na rua com os amiguinhos. Os adolescentes namoravam escondido e desfrutavam da adrenalina de ser jovem, tudo era mais difícil, um beijo era muito valorizado e o sexo então... Hoje em dia tu vai numa festa e vê muita gente "ficando" sem ao menos saber o nome.
Também, naquela época, os jovens iam para a escola e gostavam de estudar, se divertir  não precisando de maconha e nem drogas fortes, somente, a droga da liberdade. Eram poucas as televisões em casa, normalmente uma, sendo que as pessoas não se prendiam a essas coisas. As crianças gostavam de ficar na rua até tarde, os jovens namorando escondido e indo nas baladas e os adultos iam aos cinemas de rua. Andar de noite era bom e não tinha perigo, ao contrário de hoje. Muita coisa mudou...

 Não acho que vivo numa época ruim, mas creio que com o passar do ano a essência de muitas coisas se perderam. Hoje em dia, a palavra "valor" praticamente não existe. Os pais estão mimando os filhos ao invés de educar e isso não é algo que me agrade.
Enfim, torço para que meus filhos possam ter momentos marcantes na adolescência deles e que o conceito de "valor" possa ser recriado.








Porto Alegre na década de 60, por incrível que pareça não é um filme americano.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

AS DIFERENTES INTERPRETAÇÕES * LOIRAS

Compartilhei essa tirinha, pois as vezes fico pensando na capacidade do ser humano de interpretar as coisas de diferentes formas. Isso pode ser uma coisa boa e também ruim. Algumas pessoas utilizam expressões ambíguas 
para causar a famosa "indireta", isso muito vezes pode acabar em uma briga ou em uma brincadeira. De fato, acho esse humor, como o da tirinha acima, um tanto inteligente e desprovido de polêmicas. 
Mas não é isso que eu queria falar. Essa tirinha me  faz levar a um outro assunto, as loiras. Muitas pessoas encaram a mulher loira como uma pessoa burra. Eu discordo disso, pois a loira não é burra, ela somente interpreta as coisas de uma maneira diferente das outras pessoas.  Acho inclusive que o FBI deveria investigá-las, quem sabe não temos uma grande arma nuclear aí? Tô brincando... Na parte do FBI é claro. Afinal, fazendo essas piadas, eles podem me rastrear e excluir o meu blog...
Mas de boa, acho que  ter a capacidade de interpretar as coisas de uma forma diferente das outras pessoas é uma dádiva e não "burrice". Na minha opinião, devemos apoiar as louras em suas teorias e não discriminá-las...   Para finalizar esse post foi deixar uma outra tirinha que se refere a um feito de uma loira:

Repare que a atitude dela não foi uma "burrice" propriamente dita, ela somente interpretou da sua forma. 

MORAL DA HISTÓRIA: Não devemos discriminar as loiras por serem burras, pois elas não são. Muito pelo contrário, elas possuem uma capacidade de interpretar as coisas de uma forma diferente. 
Não só as loiras, mas todos nós possuem uma capacidade individual de interpretar algo e isso não quer dizer que esteja certo ou errado.





Mas algumas loiras se puxam...