Muitas pessoas acham que é impossível ser atraente e inteligente ao mesmo tempo. Isso se dá ao fato de que essas pessoas não conseguem, muitas vezes, atingir nem um nem outro. Nós, seres humanos, devemos utilizar nosso corpo tanto fisicamente quanto mentalmente, atingindo isso, nós não só conseguimos ter uma vida saudável mas como também conseguimos uma vida feliz.
Para isso, devemos preocupar-nos com nosso bem-estar, isto é, ter um tempo para si próprio. Não é uma tarefa fácil, mas devemos sempre tentar exercitá-la.
Algumas pessoas se "ralam" para terem um corpo perfeito.Desse modo não é bom para a saúde, devemos perseverar em tudo aquilo que fazemos. Com o tempo surgem os resultados...
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
A ALIANÇA
Retirei essa crônica escrita pelo mestre Luis Fernando Veríssimo em seu livro " As mentiras que os homens contam". Recomendo que leiam o livro inteiro. Enfim, foi um texto no qual eu dei muitas risadas e vou postar justamente por isso.
Texto extraído do livro "As mentiras que os homens contam", Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 37.
Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.
Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências... Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.
— Você não sabe o que me aconteceu!
Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências... Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.
— Você não sabe o que me aconteceu!
— O quê?
— Uma coisa incrível.
— O quê?
— Contando ninguém acredita.
— Conta!
— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?
— Não.
— Olhe.
E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
— O que aconteceu?
E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.
— Que coisa - diria a mulher, calmamente.
— Não é difícil de acreditar?
— Não. É perfeitamente possível.
— Pois é. Eu...
— SEU CRETINO!
— Meu bem...
— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.
— Mas, meu bem...
— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha!
E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:
— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:
— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei.
Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.
— O mais importante é que você não mentiu pra mim.
E foi tratar do jantar.
— Contando ninguém acredita.
— Conta!
— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?
— Não.
— Olhe.
E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
— O que aconteceu?
E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.
— Que coisa - diria a mulher, calmamente.
— Não é difícil de acreditar?
— Não. É perfeitamente possível.
— Pois é. Eu...
— SEU CRETINO!
— Meu bem...
— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.
— Mas, meu bem...
— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha!
E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:
— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:
— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei.
Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.
— O mais importante é que você não mentiu pra mim.
E foi tratar do jantar.
Texto extraído do livro "As mentiras que os homens contam", Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 37.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A SEMANA FARROUPILHA
Muitas pessoas encaram a semana farroupilha como algo exagerado ou então sem nexo. Acho que não devemos pensar de tal forma, pois a semana farroupilha ocorre apenas em um período do ano e é sem dúvida um motivo de festejo para os gaúchos. Sem falar sobre a Guerra dos Farrapos, porque isso causa uma grande discussão devido ao fato de uns acharem que foi uma revolução e outras acharem que foi apenas uma Guerra, temos de comemorar a existência do Rio Grande do Sul. Nós, gaúchos, somos um povo independente, bonito e inteligente. Nossas universidades são, sem dúvida, uma das melhores do Brasil e economicamente somos muito avançados.
É dessa forma que devemos comemorar a semana farroupilha, esquecendo os preconceitos, mostrando ao mundo que somos gaúchos não apenas nessa semana e sim, ao longo do ano aonde batalhamos por uma vida melhor...
Devemos nos orgulhar por termos nascido nesse estado maravilhoso, mesmo que muitas vezes nós só enxergamos as coisas ruins dele.
"Ser Gaúcho é dormir na geada e acordar suando." Autor Desconhecido
É dessa forma que devemos comemorar a semana farroupilha, esquecendo os preconceitos, mostrando ao mundo que somos gaúchos não apenas nessa semana e sim, ao longo do ano aonde batalhamos por uma vida melhor...
Devemos nos orgulhar por termos nascido nesse estado maravilhoso, mesmo que muitas vezes nós só enxergamos as coisas ruins dele.
"Ser Gaúcho é dormir na geada e acordar suando." Autor Desconhecido
sábado, 10 de setembro de 2011
DEUS AJUDA QUEM CEDO MADRUGA...
Achei engraçado o quadrinho, adoro a Mafalda. Mas o que me interessou foi a utilização do senso comum para fazer comédia...
PARA QUEM NÃO ESTUDOU O QUE É, DEIXO ESSE TEXTO RETIRADO DE UM SITE:
A decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as idéias, os fatos, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana são os delineadores da filosofia. Jamais aceitar algo, sem antes estudá-lo e compreendê-lo.
Segundo o patrono da filosofia, o grego Sócrates, a primeira e fundamental verdade filosófica é dizer “sei que nada sei”. Neste sentido, a filosofia nasce de uma situação de tensão e questionamento. Consciência é uma característica do ser humano, que o permite estar no mundo com algum saber, por isso, a biologia classifica o homem atual como sapiens (o ser que sabe que sabe). O animal, porém, não tem a consciência de que sabe. Do contrário, estaria disputando territórios conosco, por exemplo.
O escritor alemão Wolfgang Goethe (1749-1832) dizia que “o homem só conhece o mundo dentro de si se toma consciência de si mesmo dentro do mundo”. Assim, o desenvolvimento da conscientização humana depende da superação do isolamento e do alheamento.
Considerado o pai da filosofia moderna, Renè Descartes (1595-1650), dizia que a essência do homem é pensar, em que o pensamento faz a grandeza ou a pequenez do homem. Assim, é preciso fugir do senso comum - uma série de crenças admitidas por um determinado grupo social e que seus membros acreditam serem compartilhadas por todos os homens.
Muitas dessas concepções do senso comum de um povo ou de uma classe social se transformam em frases feitas ou em ditados populares, como por exemplo: “Homem que é homem não chora”; “lugar de mulher é na cozinha”; “Deus ajuda quem cedo madruga”; “filho de peixe, peixinho é”.
Alguns desses exemplos de sabedoria popular podem esconder idéias falsas, parciais ou preconceituosas. O povo aceita, repete e defende determinada idéia, mas não sabe explicá-la. Trata-se, portanto, de um conhecimento adquirido sem uma base crítica, precisa, coerente. Para que você tenha uma visão mais profunda de determinado assunto, é preciso parar, pensar, refletir e depois, então, tirar alguma conclusão.
Ter senso crítico é ter personalidade!
PARA QUEM NÃO ESTUDOU O QUE É, DEIXO ESSE TEXTO RETIRADO DE UM SITE:
Fugir do senso comum é o primeiro passo para a compreensão do caos do mundo
Ter uma atitude filosófica é possuir um olhar crítico sobre a realidade. É questionar o inquestionável, como por exemplo, os dogmas que nos são impostos. É trazer à reflexão o que já foi estabelecido no senso comum e isso é o primeiro passo para a compreensão do caos do mundo.A decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as idéias, os fatos, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana são os delineadores da filosofia. Jamais aceitar algo, sem antes estudá-lo e compreendê-lo.
Segundo o patrono da filosofia, o grego Sócrates, a primeira e fundamental verdade filosófica é dizer “sei que nada sei”. Neste sentido, a filosofia nasce de uma situação de tensão e questionamento. Consciência é uma característica do ser humano, que o permite estar no mundo com algum saber, por isso, a biologia classifica o homem atual como sapiens (o ser que sabe que sabe). O animal, porém, não tem a consciência de que sabe. Do contrário, estaria disputando territórios conosco, por exemplo.
O escritor alemão Wolfgang Goethe (1749-1832) dizia que “o homem só conhece o mundo dentro de si se toma consciência de si mesmo dentro do mundo”. Assim, o desenvolvimento da conscientização humana depende da superação do isolamento e do alheamento.
Considerado o pai da filosofia moderna, Renè Descartes (1595-1650), dizia que a essência do homem é pensar, em que o pensamento faz a grandeza ou a pequenez do homem. Assim, é preciso fugir do senso comum - uma série de crenças admitidas por um determinado grupo social e que seus membros acreditam serem compartilhadas por todos os homens.
Muitas dessas concepções do senso comum de um povo ou de uma classe social se transformam em frases feitas ou em ditados populares, como por exemplo: “Homem que é homem não chora”; “lugar de mulher é na cozinha”; “Deus ajuda quem cedo madruga”; “filho de peixe, peixinho é”.
Alguns desses exemplos de sabedoria popular podem esconder idéias falsas, parciais ou preconceituosas. O povo aceita, repete e defende determinada idéia, mas não sabe explicá-la. Trata-se, portanto, de um conhecimento adquirido sem uma base crítica, precisa, coerente. Para que você tenha uma visão mais profunda de determinado assunto, é preciso parar, pensar, refletir e depois, então, tirar alguma conclusão.
Ter senso crítico é ter personalidade!
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
CARTA AOS JOVENS
A juventude é o amanhã da vida
Não é um capítulo separado
do restante da existência
nem é o prefácio de um livro
É a premissa de tudo
É a semente de onde brota tudo
É o alicerce sobre o qual deve apoiar-se
São vocês mesmo, jovens,
Que estão preparando suas vidas
Para o amanhã
Se a meia-noite vocês olharem o nascente,
Porque de lá virá a luz,
Vocês olharão por muito tempo,
e poderão até pensar que é unútil.
Mas se continuarem insistindo
E olharem uma segunda, uma terceira vez,
Vocês irão divisar
Um raio de luz na alvorada.
E todo panorama circundante se iluminará.
Duas coisas foram necessárias:
A perseverança em olhar
E a existência da luz.
Para todas as grandes coisas
Exigem-se lutas penosas e um preço alto
A única derrota da vida é a fuga diante das dificuldades.
AQUELE QUE MORRE LUTANDO É UM VENCEDOR.
sábado, 3 de setembro de 2011
NOS ÚLTIMOS MESES APRENDI ALGO...
Nestes últimos meses de vivência, aprendi algo que levarei comigo sempre. É algo que acredito que não tinha... O que parece estranho é que antes eu achava tudo tão difícil, ainda acho, mas agora parece que me sinto mais capaz de realizar as coisas. Sejam elas na escola, nos esportes que pratico, na minha vida pessoal etc. Acontece que existe algo dentro de mim chamado "auto-preocupação" aonde eu fico sempre pensando: "será que vou conseguir ficar mais forte na academia?", "será que vou conseguir correr mais?", "será que vou melhorar a minha escrita e a matemática?" [...]
Essas coisas dão um nó na minha cabeça, mas não vejo como algo ruim. A minha necessidade de estar sempre buscando o melhor é o que faz a minha ambição ser exagerada, o que também não vejo como algo negativo. Só que existe a preguiça que, as vezes, é o fator principal para a preocupação, por exemplo, ficar pensando em fazer um trabalho não fazê-lo por preguiça e depois ficar preocupado. Isso me detona... Mas enfim, voltando ao ponto que queria tocar, nestes últimos tempos aprendi a não me limitar. Fazer as coisas preocupado, mas com confiança, procurar o melhor para a minha vida e procurar e procurar e procurar... Nunca parar de procurar e consequentemente achar e fazer o melhor.
Essas coisas dão um nó na minha cabeça, mas não vejo como algo ruim. A minha necessidade de estar sempre buscando o melhor é o que faz a minha ambição ser exagerada, o que também não vejo como algo negativo. Só que existe a preguiça que, as vezes, é o fator principal para a preocupação, por exemplo, ficar pensando em fazer um trabalho não fazê-lo por preguiça e depois ficar preocupado. Isso me detona... Mas enfim, voltando ao ponto que queria tocar, nestes últimos tempos aprendi a não me limitar. Fazer as coisas preocupado, mas com confiança, procurar o melhor para a minha vida e procurar e procurar e procurar... Nunca parar de procurar e consequentemente achar e fazer o melhor.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
AMBIÇÃO EXAGERADA...
Nessa postagem, vou compartilhar com vocês um defeito que levo comigo: ambição. Pra quem não sabe, ambição é a vontade de ter mais, de crescer financeiramente etc. Eu tenho isso até demais,por exemplo, quando eu tiro uma nota satisfatória eu penso: "na próxima irei melhor", ou então, fico horas pensando em um plano para passar em medicina e sempre no final eu chego a conclusão: "vou estudar a partir de agora". São coisas assim que me fortalecem pra estudar para as provas do colégio pensando mais alto ainda. A questão é: será que é um defeito ou uma qualidade?
Acho que no momento que penso em algo bom para o meu futuro é uma qualidade, mas quando torna-se algo preocupante, exaustivo, então é um defeito. Pelo menos eu não tenho falta desse "defeito-qualidade", algumas pessoas não têm ambição e eu agradeço por possuí-la.
"Quem não traz na cabeça um graozinho de ambição?"
( Jean de La Fontaine )
Acho que no momento que penso em algo bom para o meu futuro é uma qualidade, mas quando torna-se algo preocupante, exaustivo, então é um defeito. Pelo menos eu não tenho falta desse "defeito-qualidade", algumas pessoas não têm ambição e eu agradeço por possuí-la.
"Quem não traz na cabeça um graozinho de ambição?"
( Jean de La Fontaine )
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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